Os Excluídos dos Cofres do Estado

Se o fato de ter origem humilde torna um candidato mais competente no que concerne a colocar o Estado Brasileiro nos trilhos –colocar, e não colocar de volta – não nos interessa discutir nesse momento. Voltando à questão da inclusão social, a primeira pergunta é: qual é o objetivo dos programas de inclusão (ou assistencialistas)?
Em primeira análise, o objetivo é ajudar aqueles que, por razões diversas, não atingiram um nível aceitável de sucesso econômico a engatarem com a marcha da sociedade, dando-lhes dinheiro ou outra comodidade direto dos cofres do Estado.
Quanto à aplicação da inclusão social, questionemos primeiro os aspectos práticos: não sabemos todos que a máquina estatal é uma das instituições mais ineficientes que existem? Quantos recursos são desperdiçados com burocratas altamente desnecessários colocados lá por serem amigos de alguém, e quem garante que o sofrível planejamento estatal está levando a assistência para onde ela mais é necessária? E, por outro lado, vivemos em uma democracia representativa em que cargos político-administrativos têm remuneração (um tanto invejável), e portanto é quase certo que o assistencialismo seja usado para recrutamento de eleitores – um “mensalão do povo”. O fato de que os políticos brasileiros corrompem a população carente com tão pouco mostra o quão grave é a falência econômica e educacional das camadas mais excluídas da população.
Além de todos esses aspectos práticos negativos, devemos questionar também o princípio moral do assistencialismo estatal. Apesar de a tendência hoje ser aceitar intervenção estatal em vários aspectos de nossas vidas, principalmente econômico, é bom lembrar que existem limites para a ação coercitiva dessa instituição.
Os recursos utilizados pelo Estado vêm, apesar de muitos gostarem de esquecer, do suor e do sangue de cada um sob seu poder, por meio de coerção (impostos). Como servo de todos e cada um sob sua jurisdição, a ação estatal deveria ser direcionada à preservação dos direitos básicos de todos: vida, liberdade e propriedade. Quando os recursos, coletados à força, são usados em beneficio de um ou de outro, os direitos daqueles que pagaram impostos estão sendo violados, duplamente. Como a tentação é muito grande, a história dos Estados tem sido a de uma violação atrás da outra, desde que os iluministas, e em especial os Pais Fundadores americanos, estabeleceram o que seria o Estado ideal (mínimo).
O que deveríamos fazer então? Deixar os excluídos morrerem de fome, doenças e frio? Seria moralmente condenável, dispondo-se dos meios para evitá-lo. Um mito popular espalhado pelos socialistas é de que os liberais odeiam os pobres, pois não admitem caridade. Nada mais mentiroso – qualquer um com resquício de bondade deveria evitar que alguém morresse de fome. Os liberais aplaudem a caridade voluntária, e condenam o assistencialismo estatal.
Em primeira análise, o objetivo é ajudar aqueles que, por razões diversas, não atingiram um nível aceitável de sucesso econômico a engatarem com a marcha da sociedade, dando-lhes dinheiro ou outra comodidade direto dos cofres do Estado.
Quanto à aplicação da inclusão social, questionemos primeiro os aspectos práticos: não sabemos todos que a máquina estatal é uma das instituições mais ineficientes que existem? Quantos recursos são desperdiçados com burocratas altamente desnecessários colocados lá por serem amigos de alguém, e quem garante que o sofrível planejamento estatal está levando a assistência para onde ela mais é necessária? E, por outro lado, vivemos em uma democracia representativa em que cargos político-administrativos têm remuneração (um tanto invejável), e portanto é quase certo que o assistencialismo seja usado para recrutamento de eleitores – um “mensalão do povo”. O fato de que os políticos brasileiros corrompem a população carente com tão pouco mostra o quão grave é a falência econômica e educacional das camadas mais excluídas da população.
Além de todos esses aspectos práticos negativos, devemos questionar também o princípio moral do assistencialismo estatal. Apesar de a tendência hoje ser aceitar intervenção estatal em vários aspectos de nossas vidas, principalmente econômico, é bom lembrar que existem limites para a ação coercitiva dessa instituição.
Os recursos utilizados pelo Estado vêm, apesar de muitos gostarem de esquecer, do suor e do sangue de cada um sob seu poder, por meio de coerção (impostos). Como servo de todos e cada um sob sua jurisdição, a ação estatal deveria ser direcionada à preservação dos direitos básicos de todos: vida, liberdade e propriedade. Quando os recursos, coletados à força, são usados em beneficio de um ou de outro, os direitos daqueles que pagaram impostos estão sendo violados, duplamente. Como a tentação é muito grande, a história dos Estados tem sido a de uma violação atrás da outra, desde que os iluministas, e em especial os Pais Fundadores americanos, estabeleceram o que seria o Estado ideal (mínimo).
O que deveríamos fazer então? Deixar os excluídos morrerem de fome, doenças e frio? Seria moralmente condenável, dispondo-se dos meios para evitá-lo. Um mito popular espalhado pelos socialistas é de que os liberais odeiam os pobres, pois não admitem caridade. Nada mais mentiroso – qualquer um com resquício de bondade deveria evitar que alguém morresse de fome. Os liberais aplaudem a caridade voluntária, e condenam o assistencialismo estatal.
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